Litoral Norte – pontos impróprios para banho caem para um
No Estado, 83 trechos dos 91 avaliados pela Fepam estão próprios para os banhistas
O Litoral Norte do Rio Grande do Sul está com menos pontos impróprios para banho, apontou relatório de balneabilidade da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam), divulgado nesta sexta-feira (2). Três pontos voltaram à condição própria para banho na região, um deles em Xangri-lá (Rainha do Mar) e dois em Imbé (Mariluz e Santa Terezinha).
A praia do Cal, em Torres, é a única da região que segue imprópria, mas teve baixos índices da bactéria Escherichia coli nas últimas duas semanas. “Se assim continuar, voltará a estar balneável a partir do próximo boletim”, indica a Fepam, no relatório.
Enquanto isso, uma das praias sem perspectiva de mudança é a Valverde – Trapiche, em Pelotas, onde os níveis de qualidade da água permanecem baixos. O ponto aparece entre os impróprios desde o primeiro boletim divulgado pela fundação, de 15 de dezembro de 2023.
Em todo o Estado, são oito trechos impróprios para banho, dos 91 avaliados. Em comparação com o relatório da última semana, há um ponto a menos. Apesar da exclusão de trechos no Litoral Norte, a lista adicionou um local em Pelotas (praia Valverde), e outro na Barra do Ribeiro (Recanto das Mulatas).
Locais com condição imprópria para banho:
- Candelária, Vale do Rio Pardo: Balneário Carlos Larger – Rio Pardo
- Dom Pedrito, Região da Campanha: Praia Passo Real – Rio Santa Maria
- Pelotas, Região Sul: Valverde – Trapiche
- Pelotas, Região Sul: Valverde – Avenida Senador Joaquim Augusto de Assunção
- Santa Vitória do Palmar, Região Sul: Barra do Chuí
- Santa Vitória do Palmar, Região Sul: Balneário do Porto – Lagoa Mirim
- Torres, Litoral Norte: Praia da Cal – Avenida Independência
Tomar banho nesses locais oferece riscos à saúde, especialmente para crianças, idosos e pessoas com baixa imunidade. Entre os sintomas comuns estão diarreia, dor abdominal e enjoos, aponta a Fepam. A fundação recomenda que veranistas evitem esses pontos.
As amostras de água coletadas passam por testes e monitoramento durante cinco semanas. Os dados das análises da água são divulgados sempre às sextas-feiras, no site e nas mídias sociais da Fepam. O projeto segue até março de 2024.
Fonte: GZH
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