Litoral Norte apresenta três pontos impróprios para banho, aponta relatório de balneabilidade da Fepam

Número de áreas liberadas para lazer caiu de 83 para 79 

Dois pontos de Imbé e um de Xangri-lá, no Litoral Norte, estão impróprios para banho conforme o relatório de balneabilidade divulgado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) nesta sexta-feira (12). Dos 91 locais avaliados, são 79 liberados aos banhistas.

Em comparação com primeiro relatório de 2024, houve aumento no número de pontos onde o banho não é recomendado. Na última semana, apenas sete áreas estavam com água imprópria. Agora, são 12, incluindo as praias de Mariluz e Santa Terezinha, em Imbé, e de Rainha do Mar, em Xangri-lá.

As amostras de água coletadas passam por testes e monitoramento durante cinco semanas. Os dados das análises das águas são divulgados sempre às sextas-feiras, no site e nas mídias sociais da Fepam. O projeto segue até março de 2024.

Locais com condição imprópria para banho:

• Barra do Ribeiro, Região Sul: Praia Recanto das Mulatas
• Cerrito, Região Sul: Balneário Cerrito – Rio Piratini
• Dom Pedrito, Região da Campanha: Praia Passo Real – Rio Santa Maria
• General Câmara, Região Carbonífera: Balneário Cachoeirinha – Rio Jacuí
• Imbé, Litoral Norte: Santa Terezinha – Rua Farroupilha
• Imbé, Litoral Norte: Mariluz – Hotel Mariluz
• Pedro Osório, Região Sul: Balneário de Pedro Osório – Rio Piratini
• Pelotas, Região Sul: Valverde – Trapiche
• Santa Maria, Região Central: Balneário Passo do Verde – Rio Vacacaí
• Santa Vitória do Palmar, Região Sul: Barra do Chuí
• Santa Vitória do Palmar, Região Sul:  Balneário do Porto – Lagoa Mirim
• Xangri-Lá, Litoral Norte: Rainha do Mar – Colônia de Férias Banrisul

Recomendações aos banhistas

• Entre na água apenas em local com condição própria para banho
• Evite tomar banho nas primeiras 24 horas após chuvas intensas em saídas de córregos ou rios que afluem nas praias, pois a água pode estar contaminada por esgotos domésticos
• Não tome banho em locais com concentração de algas, pois podem conter toxinas prejudiciais à saúde.

Fonte: Fepam e GZH

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